CITAÇÃO DO DIA

Não apequene para caber onde você transborda.

Postagem em destaque

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

  Os tipos de variação linguística são: geográficas, históricas, sociais e situacionais. Variação regional ou geográfica (diatópica) : ocorr...

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

O USO DA VÍRGULA

 

Uso da vírgula

 

Dificuldade com vírgula, uma vírgula!

qua, 11/09/13 por renata.lins | categoria Câmera EducaçãoLíngua Portuguesa 

O uso da vírgula é uma eterna dor de cabeça. Em razão disso, para atender aos insistentes pedidos de muitos leitores, voltamos ao assunto.

Uso da VÍRGULA – Parte 1

Regras práticas:

1ª.- A vírgula deve ser usada para separar ENUMERAÇÕES, TERMOS e ORAÇÕES INDEPENDENTES ENTRE SI (núcleos de um sujeito composto, orações coordenadas assindéticas, termos de uma série não ligados pelo conectivo “e”):

1. O diretor, os assessores e os coordenadores se reuniram ontem à tarde.

(núcleos de um sujeito composto);

2. Eles chegaram cedo, discutiram o assunto, resolveram tudo.

(orações coordenadas assindéticas);

3. Necessitamos adquirir canetas, papel, borrachas, lápis.

(enumeração – termos de uma série).

Observe a importância da vírgula neste caso:

- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária, do diretor e do coordenador. (=Ele foi com três pessoas);

- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária do diretor e do coordenador. (=Agora ele foi só com duas pessoas – O diretor não foi, e a secretária é a do diretor e não do presidente).

2ª.- A vírgula deve ser evitada antes da conjunção aditiva “e”:

1. O diretor e os assessores se reuniram ontem à tarde.

2. Nesta empresa, os funcionários podem trabalhar e estudar.

Observações:

a) – A vírgula deve ser usada antes da conjunção “e” com valor ADVERSATIVO:

Já são dez horas, e (=mas ) a reunião ainda não terminou.

b) – A vírgula deve ser usada quando o conectivo “e” liga orações com sujeitos diferentes:

Os funcionários reclamavam, e a direção atendeu.

c) – A vírgula pode ser usada quando o conectivo “e” tem valor consecutivo ou enfático:

Os trabalhadores se reuniram, discutiram, e decidiram como agir.

Chegou, e viu, e lutou, e venceu finalmente.

d) – O conectivo “e”, em fim de enumeração, tem o valor de terminalidade:

Foram chamados vários funcionários: 

João Carlos, Pedro Sousa, Luísa e Cláudio Luís. (=Chamaram só estes quatro);

Foram chamados vários funcionários :João Carlos, Pedro Sousa, Luísa, Cláudio Luís.(=Estes são quatro dos que foram chamados. Pode haver mais)

- Não se usa a vírgula antes do conectivo “ou” (conjunção alternativa):

Não sei se ele trabalha ou estuda.

Uso da VÍRGULA – Parte 2

3ª.- A vírgula deve ser usada antes das conjunções

 ADVERSATIVAS (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto) 

e CONCLUSIVAS (logo, portanto, por isso, por conseguinte, então): 

“Ele sempre se dedicou à empresa, porém nunca foi promovido.” 

“Ele sempre se dedicou à empresa, por isso será promovido.”

Observações:

a) – As conjunções ADVERSATIVAS e CONCLUSIVAS, quando deslocadas, devem ficar entre vírgulas: 

“Ele sempre se dedicou à empresa, nunca foi, porém, promovido.” 

“Ele sempre se dedicou à empresa, será, portanto, promovido.”

b) – A conjunção POIS, com o valor CONCLUSIVO, deve ficar entre vírgulas:

 “Ele sempre se dedicou à empresa, será, pois, promovido.” (= portanto)

c) – A conjunção POIS, com o valor EXPLICATIVO ou CAUSAL, pode ou não vir antecedida de vírgula: 

“Ele deverá ser promovido, pois se dedica à empresa.” (= porque)


Uso da VÍRGULA – Parte 3

4ª – A vírgula PODE ser usada para separar a oração principal da subordinada adverbial (causal, concessiva, condicional, final, temporal…): 

“Ele foi promovido, porque sempre se dedicou à empresa.”(causal); 

“Ele foi promovido, embora não se dedicasse muito à empresa.”(concessiva); 

“Eles só será promovido, caso se dedique mais à empresa.”(condicional); 

“Ele desenvolveu o projeto, conforme nós orientamos.”(conformativa); 

“Ele tem se dedicado muito, para que possa ser promovido.”(final);

 “Ele só assinará o contrato, quando receber toda a documentação.”(temporal).

Observações:

a) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração adverbial estiver deslocada: 

“Embora não se dedicasse à empresa, ele foi promovido.” 

“Solicitamos, caso seja possível, o seu comparecimento a este setor.”

 “Conforme nos foi solicitado, estamos enviando todos os documentos.” 

“Os computadores, quando foram introduzidos na empresa, trouxeram várias consequências.”

b) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração reduzida* estiver deslocada:

“Encerrado o prazo, adotamos novas medidas.” (reduzida de particípio); 

“Os representantes, gritando muito, encerraram a reunião.” (reduzida de gerúndio);

 “Ao reduzir o déficit, pudemos pensar em desenvolvimento.” (reduzida de infinitivo).

*  Oração reduzida não apresenta conectivo e o verbo aparece nas formas nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio.



Veja mais dicas com Sérgio Nogueira



A VÍRGULA E A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO 




























A vírgula [ , ] é um sinal de pontuação que separa elementos dentro de uma oração e orações dentro de um período. Marca uma pequena pausa. A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na Língua Portuguesa. Existem algumas regras para o uso da vírgula, e elas são baseadas na gramática. Vejamos algumas delas:

João, Maria, Ricardo, Pedro e Augusto foram almoçar. 

Note que antes de “e Augusto” não tem vírgula. 

1 - Regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Há um caso específico que explico mais à frente.

Quando se usa vírgula antes de “e”? 
Vimos em cima que, regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. 

Há só um caso em que se usa vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:

_________________________________________________
SUJEITOS DIFERENTES: 
sol já ia fraco, e a tarde era amena. 
Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. 

Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. 

mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino. 

O mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos
______________________________________________________

2. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR EXPLICAÇÕES QUE ESTÃO NO MEIO DA FRASE 

Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas por vírgula. Exemplos: 

Mário, o jovem que traz o pão , não veio hoje.

 Dá-se uma explicação sobre quem é Mário.

 Eu e tu,que somos amigos,não devemos guerrear. 

O trecho destacado explica algo sobre “eu e tu”, portanto deve estar entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração adjetiva explicativa.

_________________________________________

3. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR O LUGAR, O TEMPO OU O MODO QUE VIER NO INÍCIO DA FRASE 

Quando um tipo específico de expressão — aquela que indica tempo, lugar, modo e outros 

— iniciar a frase, usa-se vírgula. 

Noutras palavras, separa-se o adjunto adverbial antecipado. Exemplos: 

Lá fora, o sol está de rachar! “Lá fora” é uma expressão que indica “lugar”. 

Um adjunto adverbial de lugar. 

Na semana passada, todos vieram jantar aqui em casa. 

“Na semana passada” indica tempo. 

Adjunto adverbial de tempo. De um modo geral, não gostamos de pessoas estranhas.

 “De um modo geral” é sinônimo de “geralmente”, adjunto adverbial de modo , por isso tem vírgula.

_________________________________________

4. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR ORAÇÕES INDEPENDENTES


 Orações independentes são aquelas que têm sentido, mesmo estando fora do texto. Já vimos um tipo dessas, que são as orações coordenadas assindéticas, mas também há outros casos. Exemplos: 

Acendeu um cigarro, cruzou as pernas, estalou as unhas, demorou o olhar em Mana Maria. 

Neste exemplo, cada vírgula separa uma oração independente. Elas são coordenadas assindéticas. 


COORDENADAS SINDÉTICAS E ASSINDÉTICAS 

Eu gosto muito de chocolate, mas não posso comer para não engordar. 

Eu gosto muito de chocolate, porém não posso comer para não engordar. 

Eu gosto muito de chocolate, contudo não posso comer para não engordar.

 Eu gosto muito de chocolate, no entanto não posso comer para não engordar. 

Eu gosto muito de chocolate, entretanto não posso comer para não engordar. 

Eu gosto muito de chocolate, todavia não posso comer para não engordar. 


Antes de todas essas palavras, chamadas de conjunções adversativas, tem vírgula.

__________________________________________________________________________

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS 




_________________________________________________________________________









__________________________________________________________________

EXERCÍCIOS ORAÇÕES COORDENADAS 

1- Relacione as colunas de acordo com a classificação das orações coordenadas.

(    ) Eu não vou comer hambúrguer, nem tomar refrigerante. 
(    ) Eu queria ficar no litoral, mas tenho que trabalhar amanhã. 
(    ) Os anos passavam, a responsabilidade crescia. 
(    ) Irei de avião ou pegarei um ônibus. 
(    ) Ficou doente, por isso não comparecerá à reunião. 
(    ) Ela estava comemorando porque foi aprovada. 

I. Oração coordenada sindética conclusiva. 
II. Oração coordenada sindética explicativa 
III. Oração coordenada sindética aditiva. 
IV. Oração coordenada assindética. 
V. Oração coordenada sindética adversativa. 
VI. Oração coordenada sindética alternativa 

_______________________________________________________________

2- Classifique as orações coordenadas sindéticas. 

a) Deve ter ventado bastante porque há muitas folhas no chão. 
b) Penso, logo existo. 
c) Viajarei de ônibus ou alugarei um carro. 
d) Ela está de férias, mas não viajou. 
e) Mariana é rica e trabalha muito. 

__________________________________________________________________

3) Classifique as orações coordenadas sindéticas em destaque:

( 1 ) aditivas  ( 2 ) adversativas  ( 3 ) alternativas  ( 4 ) conclusivas ( 5 ) explicativas 

(  ) Ou galopa ou sai da estrada. (Refrão gaúcho) 
(  ) Os operários protestam, reclamam e exigem explicações. 
( ) Decerto choveu nas cabeceiras do rio, porque o caudal avolumou-se muito, hoje. 
(  ) Os argumentos sobre os malefícios da poluição não os abalam nem comovem. 
(  ) O homem depende do solo e da flora; deve, pois, preservá-Ios. 
( ) "O navio deve estar mesmo afundando, pois os ratos já começaram a abandoná-lo." (Érico Veríssimo) 
(   ) Seremos vencedores ou iremos provar o amargor da derrota? 
(   ) O rio ora se estreitava, ora se alargava caprichosamente. 
(   ) Mônica não era uma beldade, contudo impunha-se pela sua simpatia. 



 Gabarito 

1-
 a) (III) b) ( V ) c) (IV ) d) ( VI ) e) ( I ) f) ( II ) 

2- 
a) Oração coordenada sindética explicativa. 
b) Oração coordenada sindética conclusiva. 
c) Oração coordenada sindética alternativa. 
d) Oração coordenada sindética adversativa. 
e) Oração coordenada sindética aditiva.



 3- (3) (1) (5) (1) (4) (5) (3) (3) (2) 


Dicas de português

- Os usos da vírgula


DÍLSON CATARINO
especial para o Fovest Online


Esse é um dos maiores problemas dos escritores em geral, sejam jornalistas, estudantes, professores, ou seja, qualquer cidadão, ao escrever um texto, depara com a dúvida: devo ou não virgular tal parte do texto: Vejamos, então, as principais regras de como usar a vírgula:


Emprego da vírgula no período simples

Quando se trata de separar termos de uma mesma oração, deve-se usar a vírgula nos seguintes casos:


1. Para isolar adjuntos adverbiais deslocados: Adjuntos adverbiais são termos de valor adverbial que denotam alguma circunstância do fato expresso pelo verbo ou intensifica o sentido deste, ou de um adjetivo, ou de um advérbio. As principais circunstâncias são as de tempo, lugar, causa, modo, meio, afirmação, negação, dúvida, intensidade, finalidade, condição, assunto, preço, etc...

Os adjuntos adverbiais estarão deslocados quando estiverem no início ou no meio do período. Em alguns casos, a vírgula não será obrigatória, pois, às vezes, ela tira a linearidade, eliminando, assim, a clareza da frase.

O parágrafo anterior pode servir-nos de exemplo para o que acabamos de ler: a não-obrigatoriedade da vírgula. O último período também poderia ser escrito assim:


 "Em alguns casos a vírgula não será obrigatória, pois às vezes ela tira a linearidade, eliminando assim a clareza da frase". 


Vejamos alguns exemplos de adjuntos adverbiais separados por vírgula:

    A maioria dos alunos,durante as férias, viaja.

Desde o ano passado, enfrento problemas com meu computador.


2. Para isolar os objetos pleonásticos: Haverá objeto pleonástico quando um verbo possuir dois complementos que se referem a um elemento só. Por exemplo:

Os meus amigos, sempre os respeito.

Aos devedores, perdoe-lhes as dívidas.


3. Para isolar o aposto explicativo:

Ex. Londrina, a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.


4. Para isolar o vocativo:

Ex. Adalberto, traga meus documentos até aqui!

5. Para isolar predicativo do sujeito deslocado, quando o verbo não for de ligação:

Ex. Os jovens, revoltados, retiraram-se do recinto.


6. para separar elementos coordenados:Elementos coordenados são enumerações de termos que exercem a mesma função sintática.

Ex. As crianças, os pais, os professores e os diretores irão ao convescote.


7. Para indicar a elipse do verbo: Elipse é a omissão de um verbo já escrito anteriormente.

Ex. Ela prefere filmes românticos; o namorado, de aventura. (o namorado prefere filmes de aventura)


8. Para separar, nas datas, o lugar:

Ex. Londrina, 18 de janeiro de 2001.


9. Para isolar conjunção coordenativa intercalada: As conjunções coordenativas que nos interessam para essa regra são porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia, logo, portanto, por conseguinte, então.

Ex. Os candidatos, porém, não respeitaram a lei.

O candidato está bem preparado; tem, portanto, condições de ser contratado.


10. Para isolar as expressões explicativas isto é, a saber, melhor dizendo, quer dizer...:

Ex. Irei para Águas de Santa Bárbara, melhor dizendo, Bárbara.


11. Para separar frases iniciadas pelas expressões e sim, e não, mas sim:

Ex. Não aja com imprudência, e sim com moderação.


12. Para isolar adjetivo explicativo do substantivo qualificado por ele: Adjetivo explicativo é o que indica qualidade inerente ao ser, ou seja, qualidade que não pode ser retirada. Adjetivo restritivo é o que indica qualidade adicionada ao ser.

Ex. O homem, mortal, age como se fosse imortal.



Emprego da vírgula no período composto:

Período composto por coordenação: as orações coordenadas devem sempre ser separadas por vírgula. Orações coordenadas são as que indicam adição (e, nem, mas também), alternância (ou, ou ... ou, ora ... ora), adversidade (mas, porém, contudo...), conclusão (logo, portanto...) e explicação (porque, pois).

Ex. Todos gostamos de seus projetos, no entanto não há verbas para viabilizá-los

Nota: as orações coordenadas aditivas iniciadas pela conjunção e só terão vírgula quando os sujeitos forem diferentes ou quando o e aparecer repetido.

Ex. Ela irá no primeiro avião, e seus filhos no próximo.

Ele gritava, e pulava, e gesticulava como um louco.



Período composto por subordinação:

Orações subordinadas substantivas: não se separam por vírgula. As orações subordinadas substantivas são a que exercem a função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, complemento nominal e aposto. Elas estão explicadas em uma das colunas anteriores.

Ex. É evidente que o culpado é o mordomo. (Que o culpado é o mordomo é oração que funciona como sujeito do verbo ser)



Orações subordinadas adjetivas: só a explicativa é separada por vírgula; a restritiva não. As orações subordinadas adjetivas são as iniciadas por um pronome relativo. A oração subordinada adjetiva explicativa é a que exerce a função de aposto explicativo. 


A oração subordinada adjetiva restritiva é a que exerce a função de adjunto adnominal. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.

Ex. Londrina, que é a terceira cidade do Sul do Brasil, é aprazibilíssima.

Obs.: Leia as frases abaixo:

I. Os Estados que devem ao governo terão o crédito cortado pelo Banco Central.

II. Os Estados, que devem ao governo, terão o crédito cortado pelo Banco Central.

No período I "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva restritiva, funciona como adjunto adnominal e significa que apenas alguns Estados devem ao governo. 

No período II "que devem ao governo" é oração subordinada adjetiva explicativa, funciona como aposto explicativo e significa que todos os Estados devem ao governo.


Orações subordinadas adverbiais: São separadas por vírgula quando estiverem no início ou no meio do período. Elas também estão explicadas em uma das colunas anteriores.

Ex. Assim que chegarem as encomendas, começaremos a trabalhar.

Pronto. Aqui estão as principais regras de virgulação.

Até mais ver.

DÍLSON CATARINO é professor de língua
portuguesa e poeta. Ele leciona em Londrina (PR).

Fale com o professor: dilster@uol.com.br


Figuras de linguagem

prosopopeiaou personificação, é uma figura de linguagem que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais.


1)  Use os códigos abaixo para identificar as figuras de linguagem utilizadas nas frases. 

O- onomatopeia; sinestesia; antítese; C- comparação; 

CC – catacrese; E- eufemismo; M- metáfora; H- hipérbole; PP- prosopopeia (PERSONIFICAÇÃO) ; I- ironia; 

A- O gato é preguiçoso como uma segunda-feira. (      ) 

B- Coitado do Durval: não foi feliz na prova. (     ) 

C- Gastei rios de dinheiro no meu curso de computação.(   ) 

D- Os carros não andam, voam. (    ) 

E- O vento beija meus cabelos, as ondas lambem minhas pernas, o sol abraça o meu corpo.(      ) 

F- Meu verso é sangue ... Volúpia ardente. (     ) 

G- O plim-plim da televisão dominava a todos. (    )

 H- No fim do túnel, o princípio de tudo. (       )

 I- As pessoas vão e vêm, entram e saem. (     )



2) Identifique a figura de linguagem presente em cada frase a seguir:


a) O jardim olhava as crianças sem dizer nada.________

b) Meu pensamento é um rio subterrâneo. ___________

c) Não tinha teto em que se abrigasse. ____________

d) Ele enriqueceu por meios ilícito.______________

e) Estou morrendo de sede. _________________

f) O Amor queima como o fogo. ______________

g) Lemos Machado de Assis por interesse. ________

h) O Sol amanheceu triste e escondido.____________

i) Você faltou com a verdade. _____________



3. “Amor é fogo que arde sem se ver, / é ferida que dói e não se sente...” Nos versos destacou-se:


 a- metonímia      b- metáfora      c- paradoxo       d- comparação


gabarito 

 1) c,e, h, h, pp, m, o, a, a

2) a) personificação b) metáfora c) metonímia d) eufemismo e) hipérbole f) comparação g) metonímia h) personificação i) eufemismo

3) paradoxo 



Aula 2


Figuras de Linguagem

As figuras de linguagem são recursos expressivos quem emprestam ao pensamento mais energia e vivacidade, que, por sua vez, conferem à frase mais elegância e graça e permitem ao leitor captar mais efetivamente a mensagem pretendida pelo autor.”

Podemos destacar como principais figuras de linguagem: a antítese,  prosopopeia, ironia, eufemismo, hipérbole, comparação, metáfora, catacrese, metonímia, gradação, pleonasmo, aliteração e onomatopeia.

A seguir veremos cada um deles:

Antítese - Emprego de termos com sentidos opostos, ou seja, consiste na oposição de duas ideias, lado a lado, em uma frase.

Ex.: Ela se preocupa tanto com o passado que esquece o presente.

A guerra não leva a nada, devemos buscar a paz.

 

Prosopopeia -  PERSONIFICAÇÃO - Atribuição de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais e inanimados.

Ex.: A formiga disse para a cigarra: ” Cantou…agora dança!”

 

 Ironia – Consiste na declaração do contrário do que se pensa, em geral, com o propósito de fazer zombaria.

 Ele é um craque! 

Ela é maravilhosa!

 

Eufemismo – Consiste em dizer algo desagradável por meio de palavras que abrandem o impacto causado por essa situação.

Ex.: Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.

Acho que não fui feliz nos exames.

 

 

 

Hipérbole - Consiste no exagero da expressão.

 Ex.: Já lhe disse isso um milhão de vezes.

Quando o filme começou, voei para casa.

 

 Comparação – Estabelece um termo de comparação entre dois elementos por meio de uma qualidade comum a ambos.

 Ex.: “Ideias são como pulgas: saltam de uns para os outros, mas não mordem a todos.”

 

Metáfora – Relaciona dois seres por meio de uma qualidade comum atribuída a ambos. Nessa comparação não se usa a conjunção como.

 Ex.: “O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais”

 

 Catacrese – Dá um novo sentido a uma palavra, fazendo com que ela passe a dar nome a outro ser semelhante.

 Ex.: Sentou-se no braço da poltrona para descansar.

 

Metonímia – Consiste em substituir um termo por outro com o qual tenha relação de causalidade.  A metonímia ocorre comumente quando se substitui: - O nome do autor pela obra

Ex.: Ler Miguel de Cervantes é como sonhar acordado. - 

Comprei Bombril e Maizena (marca)                        maisena  (produto)

Observação

"Maizena" (com "z") é apenas a marca registrada do produto maisena (amido de milho). "Maisena" origem na palavra ‘maís’ (variedade de milho).

 

 

Gradação – Consiste em uma sequencia de ideias em ordem crescente ou decrescente de intensidade.

Ex.: “Nem o sol, nem o mar, nem o brilho das estrelas.”

 

 Pleonasmo – Consiste na repetição de termos de mesmo significado, com intuito de dar ênfase a uma expressão.

 Ex.: Eu vi com esses olhos que um dia a terra há de comer.  

- Entre para dentro!

- Fale com a boca!

 

Aliteração e assonância – Consiste, respectivamente, na repetição de um fonema consonantal e na repetição de um fonema vocálico.

Ex: “A brisa do Brasil beija a balança.”

(Castro Alves, em Navio Negreiro)

 

Sou um mulato nato

 

 Onomatopeia – Ocorre quando uma palavra ou um conjunto de palavras imitam um ruído ou um som.

Ex.: “E era tudo silêncio na saleta de costura;  não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano.


 1) Classifique a figura de linguagem:

Comeu jabuticabas no pé.

Fio de óleo - céu da boca - boca do túnel - boca da garrafa- pele do tomate.

a) catacrese

b) metáfora

c) onomatopeia

d) antítese

e) aliteração






2) Na Charge está empregada quais figuras de linguagem:






3) (FGV, 2015) A charge produz humor apoiada na seguinte figura de linguagem:




    Aula 3

    Figuras de Linguagem 


    As  figuras de linguagem possibilita trazer à construção textual um efeito de sentido conotativo. 

    I – Figuras de palavras; 
    II – Figuras de pensamento; 
    III – Figuras de construção (ou de sintaxe). 


    I – Figuras de Palavras 

    1) Comparação: é feita de forma “explícita”, ou seja, com uso de conectivo comparativo (como, tal qual, igual) 

    Minha mãe é bondosa como um anjo. 

    2) Metáfora: é uma comparação abreviada, associação de ideias ou de característica comum entre dois seres. Nasce por meio da analogia e da similaridade e dispensa os conectivos que aparecem na comparação. 

    Minha mãe é um anjo. 

    Estamos num teia de dúvidas.

     3) Metonímia: é a utilização de uma palavra por outra, porque mantêm elas uma relação constante ou contiguidade de sentido. Eis os principais casos: 

    - o autor pela obra: Você já leu Camões? 
    - o efeito pela causa: Respeite minhas rugas. 
    - o instrumento pela pessoa: Júlio é um bom garfo.
     - o continente pelo conteúdo: Ele comeu dois pratos. 
    - o lugar pelo produto: Ele gosta de um bom havana. 
    - a parte pelo todo: Não tinha teto aquela família. 
    - o singular pelo plural: O paulista adora trabalhar. 
    - o indivíduo pela espécie ou classe: Ele é um judas. 
    - a matéria pelo objeto: A porcelana chinesa é belíssima. 
    - a marca pelo produto: pacote de bombril, fazer a barba com gilete, mascar um chiclete. 


     4) Catacrese: metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e tornou-se cotidiana, não representando mais um desvio: 

    céu da boca; cabeça do prego; asa da xícara; dente de alho; pé da cadeira. 

    Também se encontra no emprego impróprio por esquecimento ou ignorância de origem. Isso ocorre pela inexistência de palavras mais apropriadas e dá-se devido à semelhança da forma ou da função: 

    ferradura de prata; embarcar no avião; 
    fazer sabatina na sexta-feira; 
    péssima caligrafia; 
    ficou de quarentena dois meses; 
    fazer uma novena durante esta semana. 


    5) Antonomásia: é uma espécie de apelido que se confere aos seres, valorizando algum de seus feitos ou atributos. 

    Leu a obra do Poeta dos Escravos (Castro Alves). 
    O Rei do Futebol fez mais de mil gols (Pelé). 
    Você gosta da Terra da Garoa (São Paulo)? 

    *Perífrase  
    'A perífrase distingue-se da metonímia, na medida em que esta procura uma expressão mais breve e condensada, enquanto a perífrase é mais analítica e, logo, mais longa. Não obstante, a perífrase poderá ser um tipo de sinédoque (e, logo, um tipo de metonímia).'


    6) Sinestesia: é a figura que proporciona a mistura de percepções, mistura de sentidos. 
    Tinha um olhar gelado.



     II – Figuras de Pensamento 

    7) Antítese: aproximação de ideias de sentidos opostos. 

    Tinha na alma um herói e um covarde.

     8) Eufemismo: emprego de palavra ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

     Ele foi desta para melhor. 


    9) Paradoxo ou oxímoro: é o emprego de duas ideias antagônicas, que se excluem mutuamente, mas que aparecem em uma mesma frase. 

    “Amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente” (Camões) 

    "Estou cego e vejo " (Carlos Drummond de Andrade) 


    10) Hipérbole: exagero proposital. Estou morrendo de alegria. Chorou um rio de lágrimas. 

    11) Ironia: forma intencional de dizer o contrário do que pensamos. 

     Ele era fino e educado (comeu como um porco), além de ser gentil (nem disse obrigado). 

    ) Personificação ou prosopopeia: 
    É dar a vida ao seres inanimados ou dar características humanas aos animais e objetos. 

    A formiga disse que tinha de trabalhar 
    A vida ensinou-me a ser humilde. 


    13) Silepse: é a concordância que se faz com a ideia, e não com a palavra expressa. 

    Há três tipos: 

    - de gênero: Vossa Santidade será homenageado. 
    - de pessoa: Os brasileiros somos massacrados. 
    - de número: Havia muita gente na rua, corriam desesperadamente. 


    14) Apóstrofe: invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. 
    Também é conhecido como vocativo. 

    Ó Deus! Mereço tanto sofrimento? 

    Tenha piedade, Senhor, de seus filhos. 


    15) Gradação: aumento ou diminuição gradual. 

    A paixão crescia, amadurecia, vingava...


     III – Figuras de Construção Repetições 


    16) Aliteração: repetição de fonemas idênticos ou semelhantes. 

    Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando. (Guimarães Rosa)

     17) Polissíndeto: repetição de conjunções (síndetos).
     Não sorriu, nem feliz ficou, nem quis me ver, nem se importou com a partida.
     E resmunga, e chora, e grita, e pula, e berra. 

    18) Repetição: é a repetição de palavras com o intuito de exprimir a ideia de progressão e intensificação. Aquela noite era linda, linda, linda. Enquanto tudo isso acontecia, a garota crescia, crescia. 


    19) Anáfora: é também a repetição de palavras, porém no início de frase ou versos. 

    Eu quase não saio Eu quase não tenho amigo Eu quase não consigo Ficar na cidade sem viver contrariado (Gilberto Gil) 

    20) Anadiplose: consiste em repetir, no início de uma oração ou de um verso, a última palavra da oração ou verso anterior. Ofendi-vos, meu Deus, é bem verdade, verdade é, meu senhor, que hei delinquido, delinquido vos tenho, e ofendido; ofendido vos tem minha maldade (Gregório de Matos) 

    21) Pleonasmo: repetição da mesma ideia com objetivo de realce.

     Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal (Fernando Pessoa) Inversões 


    22) Hipérbato: é a alteração da ordem direta dos termos ou das próprias orações.

     Aquela pessoa nunca mais quero ver. Da casa saíram as crianças. Da igreja estava ele na frente.

     23) Sínquise: é a inversão muito violenta na ordem natural dos termos, de modo que a compreensão seja seriamente prejudicada. 

    Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante. 
    (As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico.) 
    Termo desvinculado 

    24) Anacoluto: é a quebra da estrutura normal da frase a fim de introduzir nova palavra sem ligação sintática com as demais. 

    Minha vida, tudo sem importância. Eu, eles diziam que a culpa era minha. Omissões 

    25) Assíndeto: ausência da conjunção entre palavras ou entre orações de um período. 

    Nunca tivemos glória, amores, dinheiro, perdão. Vim, vi, venci. 


    26) Elipse: É a omissão de palavra ou expressão que pode ser facilmente subentendida.
     Requer-se seja intimado. 
    Toda a cidade parada por causa do calor. 

    27) Zeugma: é um tipo de elipse. 
    Ocorre zeugma quando duas orações compartilham o termo omitido, isto é, quando o termo omitido é o mesmo que aparece na oração anterior. 

    Exemplos: 
    Na terra dele só havia mato; na minha, só prédios. 
    Meus primos conheciam todos. Eu, poucos. 

    28) Onomatopeia: consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita o som ou a voz natural dos seres. É um recurso fonêmico ou melódico. 

    Pedrinho, sem mais palavras, deu rédea e, Lept! Lept! Arrancou estrada afora



    AULA 4

    Figuras de Linguagem

    “As figuras de linguagem são recursos expressivos quem emprestam ao pensamento mais energia e vivacidade, que, por sua vez, conferem à frase mais elegância e graça e permitem ao leitor captar mais efetivamente a mensagem pretendida pelo autor.”

    Podemos destacar como principais figuras de linguagem: 

    Antítese

    Prosopopeia

    Ironia

    Eufemismo 

    Hipérbole

    Comparação

    Metáfora

    Catacrese 

    metonímia

    Gradação

    Pleonasmo

    Aliteração 

    Onomatopeia

    A seguir veremos cada um deles:

    Antítese - Emprego de termos com sentidos opostos, ou seja, consiste na oposição de duas ideias, lado a lado, em uma frase.

    Ex.: Ela se preocupa tanto com o passado que esquece o presente.

    guerra não leva a nada, devemos buscar a paz.

                                                           

    Prosopopeia -  PERSONIFICAÇÃO - Atribuição de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais e inanimados.

    Ex.: A formiga disse para a cigarra: ” Cantou…agora dança!”

     



     Ironia – Consiste na declaração do contrário do que se pensa, em geral, com o propósito de fazer zombaria.

     Ele é um craque! 

    Ela é maravilhosa!

     

    Eufemismo – Consiste em dizer algo desagradável por meio de palavras que abrandem o impacto causado por essa situação.

    Ex.: Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.

    Acho que não fui feliz nos exames.


    Hipérbole - Consiste no exagero da expressão.

     Ex.: Já lhe disse isso um milhão de vezes.

    Quando o filme começou, voei para casa.

     

     Comparação – Estabelece um termo de comparação entre dois elementos por meio de uma qualidade comum a ambos.

     Ex.: “Ideias são como pulgas: saltam de uns para os outros, mas não mordem a todos.”

     

    Metáfora – Relaciona dois seres por meio de uma qualidade comum atribuída a ambos. Nessa comparação não se usa a conjunção como.

     Ex.: “O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais”

     

     Catacrese – Dá um novo sentido a uma palavra, fazendo com que ela passe a dar nome a outro ser semelhante.

     Ex.: Sentou-se no braço da poltrona para descansar.

     

    Metonímia – Consiste em substituir um termo por outro com o qual tenha relação de causalidade.  A metonímia ocorre comumente quando se substitui: - O nome do autor pela obra

    Ex.: Ler Miguel de Cervantes é como sonhar acordado. - 

    Comprei Bombril e Maizena (marca)                        maisena  (produto)

    Observação

    "Maizena" (com "z") é apenas a marca registrada do produto maisena (amido de milho). "Maisena" origem na palavra ‘maís’ (variedade de milho).

     

     

    Gradação – Consiste em uma sequencia de ideias em ordem crescente ou decrescente de intensidade.

    Ex.: “Nem o sol, nem o mar, nem o brilho das estrelas.”

     

     Pleonasmo – Consiste na repetição de termos de mesmo significado, com intuito de dar ênfase a uma expressão.

     Ex.: Eu vi com esses olhos que um dia a terra há de comer.  

    - Entre para dentro!

    - Fale com a boca!

     

    Aliteração e assonância – Consiste, respectivamente, na repetição de um fonema consonantal e na repetição de um fonema vocálico.

    Ex: “A brisa do Brasil beija a balança.”

    (Castro Alves, em Navio Negreiro)

     

    Sou um mulato nato

     



     Onomatopeia – Ocorre quando uma palavra ou um conjunto de palavras imitam um ruído ou um som.

    Ex.: “E era tudo silêncio na saleta de costura;  não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano.

      1) Classifique a figura de linguagem:

    Comeu jabuticabas no pé.

    Fio de óleo - céu da boca - boca do túnel - boca da garrafa- pele do tomate.

    a) catacrese

    b) metáfora

    c) onomatopeia

    d) antítese

    e) aliteração

     

     

     

            2)  Qual a figura de linguagem empregada:



    a) catacrese

    b) metáfora

    c) onomatopeia

    d) antítese

    e) prosopopeia  ou personificação

     

    3) Na charge acima temos a expressão meio (adverbio de intensidade).

     Complete com a expressão meio ou meia e classifique em adjetivo ou adverbio

    a) Tomou_____copo de cerveja (               ) 

    b) Bebeu_____garrafa de água (               )

    c) A janela ficou______fechada (              )

    d) Marina anda_______ocupada (               )

    c) Paula está________triste com o fim do namoro (               )


    4) Qual a figura de linguagem empregada: 

    a) catacrese

    b) metáfora

    c) onomatopeia

    d) eufemismo

    e) prosopopeia ou personificação

                              





    5) A crítica ao consumismo na charge acima se estrutura a partir de um recurso linguístico, que é:

    A) a ambiguidade de um vocábulo;
    B) uma hipérbole no desejo de consumo;
    C) uma metáfora no vocábulo “queima”;
    D) o tratamento de “mulher” dado à esposa;
    E) a repetição de negativas na fala da mulher.


    6) Leia atentamente a frase a baixo:

     “ Vou-me já para a casa do meu primo.” A frase acima é exemplo de Figura de Linguagem. Qual?

     a) Pleonasmo.      b) Sinestesia.            c) Comparação.                d) Cacofonia


    7) Assinale a alternativa que contenha as palavras escritas corretamente.

     a) ajenda, genjiva, agitado. 

    b) ingeção, masajem, jipe. 

    c) giló, gente, geito. 

    d) gelado, gente, jipe.


    8) Leia atentamente a frase a baixo: 

    “O bem e o mal caminham de mãos dadas no coração humano.” A frase acima é exemplo de Figura de Linguagem. Qual?

     a) Antítese.          b) Sinestesia.           c) Comparação.                    d) Catacrese. 


    9) Leia atentamente a frase a baixo:

     “Estava com tanta fome que podia comer um boi inteiro.

    ” A frase acima é exemplo de Figura de Linguagem. Qual? 


    a) Pleonasmo.             b) Hipérbole.          c) Catacrese.              d) Comparação.



    TRABALHO FIGURAS DE LINGUAGEM



    Figuras de linguagens:

    Modelo do trabalho: 

    Paradoxo:  contradição lógica, uma aparente incoerência...
    exemplo: "O silêncio é o melhor discurso".

    Observação: FAÇA UMA CAPA PARA O SEU TRABALHO.


    • Metáfora
    • Hipérbole
    • Pleonasmo
    • Metonímia
    • Eufemismo
    • Comparação
    • Catacrese
    • Ironia
    • Antítese
    • Paradoxo
    • Prosopopeia ou personificação
    Observação: FAÇA UMA CAPA PARA O SEU TRABALHO.