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RIMA BIRUTA

sábado, 4 de fevereiro de 2023

Observatório da imprensa internacional

 Observatório da imprensa internacional 


História do jornalismo

Podemos dizer que o jornalismo é uma das profissões mais antigas ainda existentes. Um dos primeiros jornais que se tem conhecimento é o Acta Diurna, que foi criado em 59 a.C. por Júlio César. Ele queria informar as pessoas sobre o que estava acontecendo no império e o periódico noticiava coisas como campanhas militares, julgamentos e execuções.

Mas foi com a invenção da prensa por Gutemberg, em 1447, que surgiram os jornais modernos como conhecemos hoje, mas eles não eram impressos todos os dias. Com o passar dos anos, em 1609, o jornal alemão Avisa Relation oder Zeitung começou a fazer publicações periódicas.    

Andando um pouco mais na história, em 1844, com a invenção do telégrafo, as notícias começaram a circular com maior rapidez e gerou uma grande mudança no jornalismo. No início do século 19, os jornais já eram considerados os principais veículos de informações e grandes grupos editoriais começaram a surgir.

Já em 1920, com a criação do rádio, o jornalismo se transformou mais uma vez, bem como em 1940, com o aparecimento da televisão. Sem falar nas mudanças que a internet trouxe, em 1990!

AULA 1 


 



A Imprensa

Nos dia de hoje, estamos cercados de dispositivos eletrônicos que facilitam nossa vida. Entre esses dispositivos, estão os meios de comunicação escritos, sejam os impressos, sejam os eletrônicos (e tanto um quanto o outro dependem do computador – invenção recentíssima). Pois bem, por trás de tamanho conforto material proporcionado pela tecnologia há sempre muitas e muitas histórias – histórias de invenções tecnológicas, sobretudo. As primeiras e mais decisivas dessas invenções ocorreram na Idade Moderna. A invenção da imprensa, por Johannes Gutenberg, foi uma das mais notórias.



O alemão Johannes Gutenberg (1398-1468) desenvolveu a primeira máquina de impressão feita com tipos móveis por volta de 1439 (século XV, portanto). Quando falamos em imprensa, vem-nos à mente o aparato jornalístico que registra e transmite à população as notícias do dia. Mas, aqui, a palavra imprensa tem o significado de origem, isto é, remete ao fenômeno de impressão em papel, impressão de caracteres ou tipos móveis (letras e demais sinais gráficos – como acento, vírgula, ponto etc.) em folhas de papeis que eram dobradas, amarradas e coladas, formando um “códice”, ou seja, um livro tal como o conhecemos hoje.

Gutenberg revolucionou o modo de se produzir livros. Isso se justifica pelo fato de que, antes da imprensa, os livros eram construídos à mão, artesanalmente, com escrita cursiva, geralmente à pena. Claro que, antes da máquina de tipos móveis, havia outros sistemas de impressão, como o chinês, no qual se usava a tinta nanquim. Mas a grande novidade da imprensa de Gutenberg foi a capacidade mecânica de produzir e reproduzir textos e livros. Enquanto, à mão, um códice demorava um mês para ficar pronto, com os tipos móveis, dezenas de códices (ou livros) eram feitos na mesma margem de tempo.

No século XVI, a máquina de imprensa tornou-se muito popular e útil nos principados da Alemanha em virtude da Reforma Protestante, levada a cabo por Martinho Lutero. Lutero traduziu a Bíblia do latim para o alemão, tornado o acesso às Escrituras mais fácil. A Bíblia foi o primeiro grande livro a ser impresso em tipos móveis e a circular entre a população, inicialmente na Alemanha, onde a imprensa foi inventada, e, posteriormente, no restante da Europa, quando outras traduções foram feitas. Os panfletos reformistas também foram impressos em tipos móveis, em grande quantidade, e passaram a circular na Alemanha com velocidade impressionante para a época.

Nos séculos XVII e XVIII, nos principais centros urbanos da Europa, formaram-se grandes comunidades de leitores, exatamente pelo fato de a impressa ter possibilitado a produção em massa de livros, jornais, panfletos etc. Desse modo, o que fez Gutenberg tem o mesmo peso dos inventos científicos da modernidade, como a invenção do telescópio, por Galileu Galilei.


  • Johannes Gutenberg : (c. 1395–1468) Um ferreiro, ourives, impressor e editor alemão que introduziu a impressão na Europa. Sua invenção da impressão mecânica de tipo móvel começou a revolução da impressão e é amplamente considerada como o evento mais importante do período moderno.

O Enfoque da Notícia 

1) Como são escolhidas as principais notícias que  serão veiculadas pelos meios de comunicação?

R:



2) O jornalista pode deixar a sua ideologia influenciar o exercício de sua profissão?
R:



3) O jornalista pode direcionar a informação segundo o  seu interesse político?
R:




4) Qual o enfoque da notícia? 



5)  Qual o ponto mais explorado?
R: 





AULA 2 

Construção da linguagem e construção de sentido. 

Ambiguidade: Duplicidade de sentido em uma construção sintática - Pode ser proposital ou inconsciente (ato falho) - Recurso de argumentação ou estilístico - Comum na poesia (licença poética) e na linguagem informal (trocadilhos)

Duplo sentido:  também chamado de trocadilho, é uma frase ou palavra com dois sentidos diferentes, são geralmente engraçadas ou irônicas. Também é possível ver duplo sentido em imagens, que se olhando por um lado parece uma situação normal, e por outro apresenta algo novo.

 Ironia: A ironia é uma figura de linguagem que consiste em sugerir o contrário do que se afirma. Pode também ser entendida como uma zombaria. Em ambos os casos, para ser identificada, ela depende do contexto (da situação) e do conhecimento do interlocutor.

Enfoque: Ação de enfocar, de colocar em foco (evidência). Ponto de vista através do qual é possível entender um assunto. 


Enfoque errado: Uma notícia pode, de propósito, colocar o  foco errado, ressaltado o que é irrelevante dentro de um determinado assunto.  
 

Paradoxo: 


1) O que é um PARADOXO?
R: 


2) O que é uma ANTÍTESE?
R: 


3) O que são figuras de linguagem? 
R: 




AULA 3 
o foco da notícias

Erro de enfoque 






















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